Com previsão de R$486 milhões em 2023, Poder Executivo apresenta peça orçamentária e Vereador Cabo Jean questiona falta de investimentos na área de Segurança Pública

Facebooktwitterredditpinterestlinkedinmail
 

Preocupado com o aumento da criminalidade, o Vereador Cabo Jean está questionando o Poder Executivo quanto a falta de investimentos na área de Segurança Pública para o próximo ano.

De acordo com o Parlamentar, São Roque cresceu muito nos últimos anos e a tendência é aumentar ainda mais o número de habitantes, uma vez que o município está recebendo diversos investimentos e a previsão é de que outros cheguem. “A cidade se tornou uma referência na microrregião e é considerado um dos principais municípios da região de Sorocaba e até mesmo do Estado de São Roque”, afirma.

O Vereador Cabo Jean enfatiza que a Segurança Pública, assim como a Saúde e a Educação, devem ser prioridade de qualquer Governo ou Governante. “A Segurança Pública afeta diretamente a vida da sociedade e uma cidade como São Roque não pode ficar sem investimentos nessa área, até porque é um local com um futuro promissor. Somos um município de praticamente 100 mil habitantes, que faz divisa com outros sete municípios da região (Mairinque, Ibiúna, Araçariguama, Vargem Grande Paulista, Cotia, Itu e Itapevi) e diferente do passado, hoje possuímos recursos financeiros para investir, a prova disso foi a arrecadação que o município conseguiu no ano de 2021, superando inúmeras expectativas, e de acordo com o próprio Poder Executivo, foi alcançado um superávit de R$56 milhões”, informa.

Para Cabo Jean, é inaceitável que um município que tenha alcançado R$56 milhões de superávit, que tem uma peça orçamentária prevista para 2023 de R$ 486 milhões, não consiga apresentar R$1,00 de investimento para implantação de câmeras de monitoramento, bem como a construção de uma central de monitoramento. Outra situação preocupante é que o Prefeito pretende realizar a venda de oito imóveis pertencentes ao município, cuja arrecadação pode ultrapassar R$ 9,7 milhões e na justificativa do projeto, ou seja, naquilo que se pretende investir com o recurso das vendas, não possui nenhum investimento destinado ou previsto de ser investido em segurança pública, neste caso, com a implantação de câmeras de segurança e uma central de monitoramento”, finaliza.