Vereador Rafael Marreiro pede respeito “à nossa memória”

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Durante a semana o Vereador Rafael Marreiro visitou os campos de futebol dos Distritos de São João Novo e Maylasky para conferir reclamações de moradores sobre o abandono, mau uso do dinheiro público e estado de conservação de suas áreas e entornos.

“O Estádio de São João Novo, conhecido como campo do E. C. 7 de Setembro, está em estado razoável porém todo o seu entorno está comprometido, prejudicando e expondo a riscos os usuários do espaço. Muitas pessoas têm até medo de ir até lá pois há muito lixo, mato, entulho, material de descarte de construção civil e até mesmo de obras públicas, cheguei a encontrar uma montanha de restos de asfalto. Um descaso por parte da Prefeitura que deveria fiscalizar mais para evitar que seja transformado num lixão a céu aberto e também um desrespeito com a ‘casa’ do 7 de Setembro e à nossa memória pois o clube, há quase noventa anos, promove integração e esporte para a comunidade são-joanense, faz parte da nossa história”, desabafa Marreiro.

“Moradores próximos dali me informaram que a própria Prefeitura e empresas que prestam serviços à ela tem feito descartes irregulares ali, um absurdo!”, conta indignado.

No Distrito de Maylasky, o Estádio Benedito de Jesus Albuquerque – “Pé de Vento” – continua em fase de construção. “É uma obra que parece que não vai acabar nunca tamanha a demora para a liberação do espaço em condições de uso dos munícipes. Parece que está quase pronta mas faltam as traves e a demarcação do campo com as linhas. As medidas me parecem incorretas para um estádio de futebol e me preocupou muito o fato de os vestiários serem pequenos para receber os times de futebol que dele usarão. Além disso estão abandonados e sem segurança, correndo o risco de depredação e destruição por vândalos, e mau uso por meliantes de toda natureza”, relata o parlamentar.

A intenção do Vereador é sensibilizar a Prefeitura e o Departamento de Esportes para que zelem pelas pessoas e pelos bens públicos mencionados. “Acredito que o Poder Executivo tenha obrigação de cuidar com mais carinho não apenas dos bens públicos em questão mas principalmente das pessoas que usam ou usarão estes espaços, onde deveriam ser promovidos educação, esporte e cidadania e que hoje não passam de espaços desperdiçados”, encerra Marreiro.